HOME M.U.N.MANIFESTOESTATUTOS IDEOLOGIA NOTÍCIAS
LÍDERCHANCELARIASECRETARIADOEXÉRCITOAVLJU.R.G.E.N
ESPOLIADOSMOBILIZACAOSIMBOLOSOPINIÃODOAÇÃOVIDEOS
BIOGRAFIA HISTÓRIA DO MUNDOCUMENTOSPHOTO GALLERY

UMA SOLUÇÃO CERTA PARA ANGOLA
UMA SOLUÇÃO CERTA PARA ANGOLA
NÓS E O AFRIKAANSE
A COOPERAÇÃO AUSTRAL
HOME M.U.N.MANIFESTOESTATUTOS IDEOLOGIA NOTÍCIAS
LÍDERCHANCELARIASECRETARIADOEXÉRCITOAVLJU.R.G.E.N
ESPOLIADOSMOBILIZACAOSIMBOLOSOPINIÃODOAÇÃOVIDEOS
BIOGRAFIA HISTÓRIA DO MUNDOCUMENTOSPHOTO GALLERY

DO MOVIMENTO DE UNIÃO NACIONAL
Mudaram-se os tempos e acreditamos não estar na época em que se fazia parte de uma revolução ou um partido político por pertencer à mesma província, etnia, região, religião ou por termos familiares ou consanguíneos dentro dos quais “porque o dirigente ou líder direito é da sua aldeia ou primo do primo”.
A nossa nova filosofia político-social traz uma nova assertiva e prática, cremos, pois, que o cidadão terá oportunidade como indivíduo singular de analisar, olhar à sua volta e pensar no futuro e, decidir por si sem ser influenciado por outrem.

O cidadão angolano deve neste momento aderir a uma organização que traga algo novo, que não role em torno dos batimentos sobre uma mesma tecla, a qual sempre falhou. O cidadão angolano deve saber o que será da economia, do projeto de Estado em prol da sua proteção, segurança, saúde etc. Isto não deverá fazer sentir-se apenas nas fanfarras das campanhas, mas deve ser um componente do dever de uma organização política que, pretenda dirigir a si, à sua esposa, aos seus filhos e preparar o futuro de seus netos.
Já lá vão os tempos dos compadrios, fulanos e famílias, é chegada a hora do cidadão competente, não importando o género, a crença, a raça, o sotaque, o que importa é ser angolano, patriota dedicado à pátria, velando e ajudando ao seu próximo. 
Temos o ensejo de lhe apresentar os nossos documentos para que possa refletir e decidir, depois de saber quem realmente somos e o que pretendemos. Não nos siga apenas pensando que iremos oferecer camisolas ou chapéus, não faremos isto, mesmo estando no poder; nós queremos oferecê-lo à segurança de que tu e os teus filhos viverão num país que muitos já não acreditam vir a ser, melhor que muitos países da Europa do Leste. 
Como diz o nosso Líder, não é necessário dançar para mim, vestir uma camisola com o meu rosto timbrado, porque esta rasga-se. O importante é perceber, abraçar e pôr em prática o pensamento que trago para erguer um Estado com dignidade, algo que permanecerá por séculos e séculos para que, as gerações vindouras ter-nos-ão como exemplos e heróis. Para tal, devemos trabalhar arduamente, sacrificar muitas vezes os nossos desejos, esquecermo-nos do que gostamos de ouvir. É tempo de ouvir novas coisas. 
Somos algo Novo
Boa leitura.





Contact Us
Este documento lhe dará um panorama geral do que acreditamos e o porquê da escolha do Deusismo como Ideologia e da Deocracia como Sistema político. O mesmo documento mostrará ao leitor a importância que tem o cidadão, na mudança do destino de Angola e, segundo a nossa Ideologia o poder da dualidade mostra-se a única forma de nos salvar. Assim deve haver uma reciprocidade entre o Povo e o Governo para que, hajam resultados reais positivos e harmônicos que possam produzir a satisfação interior e o bem estar físico, desde cada um dos cidadãos até o estado no geral, e isso brota da harmonia simbiótica, seletiva e autónoma da dualidade una. Como é o caso da luz elétrica para fluir e mostrar sua substância real necessita-se do positivo e do negativo. Conheça o MUN AQUI é um dos primeiros documentos do Partido..

A A nossa filosofia política estabelecida sobre os vórtices da Deocracia força e faz-nos crer que todos os leitores, especialmente aqueles que se interessarem em conhecer o Movimento de União Nacional (MUN) no seu mais profundo âmago, são especiais, não importa a idade, a raça, a crença religiosa, nem a nacionalidade. 
Por isso, a nossa direção decidiu tornar públicos os documentos nos quais estão escritas as linhas políticas: quem somos e porque existimos, o ideal que impregnamos principalmente, o porque acreditamos ser a única solução para os problemas que afligem a nossa sociedade (angolana) e, aproveitamos para informar que o simples facto de visitares este site e decidires ler estes documentos és especial. 

Às vezes e não raras, se mostra muito difícil para as pessoas aceitarem as coisas novas porque vivemos na nostalgia das nossas vidas quotidianas. Jamais foi fácil para o ser humano experimentar algo novo; a princípio podes não gostar de nós, por acreditarmos numa solução diferente para se resolverem os problemas de Angola, por acreditarmos que não devamos ser iguais aos outros e que devamos ser diferentes para justificar a nossa existência.

Todavia, a verdade é que se tentares ler cada um destes documentos até ao fim acharás interessante o projeto a que chamamos “ REPENSAR ANGOLA E DEVOLVER À PÁTRIA A SUA GRANDEZA”. Verás que chegou a hora, e darás conta de que o nível a que o país chegou depois dos 40 anos, necessita absolutamente de uma Organização com um ideal igual ao do MUN. Aí só lhes restará duas e únicas soluções, voltar a entregar o país na liderança de outros ladrões ou optar por uma organização puramente nacionalista e patriótica que tem um único Lema: 
TUDO PELA PÁTRIA
E NADA CONTRA A PÁTRIA, 
PRIMEIRO O ANGOLANO, 
SEGUNDO O ANGOLANO 
TERCEIRO O ANGOLANO
E O ANGOLANO SEMPRE



Esta é uma forma mais rápida e fácil de convidar o leitor a conhecer-nos, o documento. Descubra-nos em 5 minutos retrata uma aproximação semelhante à um neo diálogo entre nós e o cidadão, mostramos em poucas linhas o que preconizamos, porque existimos e em quê acreditamos. Depois de leres este documento, garantimo-lo que será acometido por uma sede, uma vontade desmedida de ler os outros documentos de maior volume e de conteúdo mais detalhado. Daí estará por dentro do que pensamos e, que se a sua personalidade esboça algumas, nem que pequenas, faíscas do espírito patriótico hás-te juntar a nós, para o bem dos angolanos e de Angola como País.

.
Este é um documento clássico, repleto de emoções e de patriotismo. O MUN busca introduzir-se no seio do povo sofredor, que já não acredita na política e nos partidos mas, como diz o ditado o dia só termina quando escurece. Este documento mostra a cada tribo de Angola o que pensamos para cada um dos constituintes do nosso sacro povo, o documento mostra claramente que o MUN não reduz Angola à Luanda mas distende para todo território nacional, que deve ser governado como deve ser. As mensagens foram direcionadas diretamente para as tribos Umbundu, Kimbundu, Bakongo, Ngangela, Kwanyama, Tchokwe, Ibinda, Lusitanos (assim identificamos o branco angolano), negros, brancos e mestiços. Cada um poderá ler a mensagem direcionada à sua tribo primeiro e, só então a endereçada às outras. Logo darás conta de que chegou o tempo de devolver à pátria a sua grandeza, que este é o seu partido e que é justificável o facto de que tudo farás para levar o MUN ao poder..
Esta é a introdução ao Partido, aos interessados para conhecerem o Movimento de União Nacional M.U.N, suas ideias, seu ideal para Angola e o seu povo. Reconhecemos que este documento não é capaz de levá-los a conhecer profundamente o mais íntimo dos nossos ideais mas, para um conhecimento geral ele é o documento perfeito, onde estão bem claras as nossas ideias, o nosso ponto de partida, a filosofia que nos dirige, a Deocracia que é a base da nossa força e a visão que temos para um Estado novo.  Acreditamos que os filhos de Angola podem viver em harmonia entre negros, brancos, mulatos e até com outras raças, desde que, cumpram com as normas estabelecidas pelo Estado. Este documento, introduz ao leitor diretamente um breve historial do Partido e as nossas reivindicações.
.

ANGOLA 40 ANOS DE DITADURA
Este documento desmascara a política maquiavélica do MPLA ao completar 40 anos de ditadura. Sabemos todos que o MPLA já não consegue assumir que oprime o povo há 40 anos e, nesta virada eles buscam convencer os cidadãos com as obras feitas em Luanda, enquanto todo país está abandonado, aos escombros. O MUN mostra ao leitor que não são as insignificantes obras que estes forjaram que lhes dará a legitimidade de continuar a dirigir Angola, porque muitas ditaduras com 40 anos fizeram melhor, mas foram derrubadas e o MPLA não há de se escapar desta. Portanto as suas obras de construção não devem abalar os revolucionários e o povo sofredor, este documento, mudará a sua consciência em busca da liberdade contra a ditadura e juntar-te-ás às fileiras do MUN. O MPLA deve partir não importa o que ele faça agora..
Este documento é escrito de forma natural com linguagem de rua (popular), para a camada mais popular, e não só, porque ele traz uma lógica inabalável no despertar da mente do cidadão rumo à revolução.
O documento mostra a leitura errada da maior parte dos políticos angolanos no que se refere à saída do MPLA. Esta perspetiva na leitura sempre foi a que fez do MPLA o maior Partido de todos os tempos, essa leitura é a que chamamos: graves erros na política, razão pela qual o MUN descortina e traz à tona uma outra opinião, muito simples e real do que deve ser feito na saída do MPLA. Principalmente o que devemos e não devemos reivindicar.
.
INTRODUCÃO GERAL 
AO PARTIDO

Este documento é uma secção do regulamento de ordem interna, onde se explica a estrutura e o funcionamento das Comissões Políticas do Partido à volta do Mundo. Trabalhamos todos separados por distâncias continentais, mas unidos pela mesma causa e estrutura: o documento facilita os nomeados a funcionar e ter sucesso nas Comissões Políticas por eles dirigidas.
Este é o documento que detalha a estrutura geral do Partido, desde o mais simples membro ao líder Nacional e o órgão superior o qual chamamos por Convenção Nacional Deocrática, alguns o chamariam por CONGRESSO.
Este documento ainda trata da importância das estruturas de base, que são os indivíduos e a família, antes de falar das estruturas superiores como o conselho político, a chancelaria e o secretariado geral.
O mesmo documento detalha o funcionamento de cada órgão ou gabinete.




ACREDITAMOS EM TI
ANGOLA 40 YEARS OF DICTATORSHIP
DESCOUVREZ-NOUS EN 5 MINUTES
OS ACORDOS DE ALVOR 
 15 DE JANEIRO 1975
O MUN traz a público um documento que consideramos o mais importante e controverso da nossa história como país independente, sem os acordos de Alvor Angola não seria independente, ao mesmo tempo os acordos sofreram uma violação incrível por parte dos portugueses dirigidos pelo regime de 25 de Abril e do MPLA partido Comunista, os outros dois Partidos FNLA e UNITA encontraram-se a meio de um negócio fechado entre comunistas. O país estava entregue e o povo foi a maior vítima como diz um velho ditado” NA LUTA DE DOIS ELEFANTES O CAPIM É QUE SOFRE “ . Assim, muitas famílias sofreram o que conhecemos por triste episódio da descolonização onde muitos angolanos brancos que nem Portugal conheciam sequer, por serem brancos foram parar a Portugal e sofreram todo tipo de tratamento macabro, enquanto isso, outros angolanos seguiram para o ex-Zaire (atual RD Congo), Zâmbia, África do Sul, e Brasil.
Os acordos tornaram-se para o MUN numa base de reivindicação para se reconstruir a nação. 
A desvalorização deste acordo desconsidera em todos os aspetos a nossa independência, o acordo deve ser reconsiderado para se resolverem muitos dos problemas que afligem a nossa nação. 




Este documento é totalmente interno, é um manual de orientação de como os membros devem dirigir a estrutura de base. O MUN por ter criado uma personalidade partidária peculiar e única, o termo célula é banido das organizações de base no seio do MUN, pelo que são chamadas de JUNTA DE MEMBRO.
Saiba, porém, como funciona uma junta de membro.

ARQUITECTURA A IMAGEM DO ESTADO
Este é um dos documentos que o cidadão não se deve esquecer de ler. Nele se encontra a exposição do rumo, para onde vamos, de onde viemos, como foi possível um país cheio de intelectuais e políticos com tanta experiência ter cometido o mesmo erros mais de duas vezes? 
Este é o documento que revela o único ponto de partida. 
É o ponto de partida para se recomeçar uma Angola melhor para todos, sem este processo ser cumprido Angola continuará a mesma. Deve haver um período de transição, um período para se estabelecer o Estado e a Nação, lavar a roupa suja em família e recomeçar tudo de novo sob um novo padrão de consciência.
histórica.
.
Como é do conhecimento de cada dirigente e membro do Partido; a nenhum líder político ou dirigente, agente do Estado será permitido comprar casas que custem muito caro fora do país, razão pela qual se estabeleceu o projeto de arquitetura para que não possamos cobiçar nada dos outros, e sim fazer o mesmo, trazer as copias das grandes obras feitas fora do continente e isso deve ser um projeto contínuo do Estado não importando o partido que estiver a governar o país.
 O PERIÓDO DE TRANSIÇÃO UM IMPERATIVO PARA O ESTADO
A LEITURA CONSTROI A MENTE

  **************
JAMAIS PODERÃO FAZER O QUE NÃO CONSEGUIRAM DURANTE OS 40 ANOS AINDA QUE SE LHES ACRESCENTEM MAIS 10 MANDATOS ELEITORAIS.
 NÃO O FARÃO.
A SOLUÇÃO É PARTIR PARA A NEGOCIAÇÃO DA SUA PARTIDA OU SAIEM COMO NA LÍBIA

O Movimento de União Nacional carrega consigo uma ambição e desafios maiores que farão de Angola um país a ser respeitado. É chegado o momento em que devem ser feitas as coisas pensando com perspetivas daqui a cem anos isto é que foi feito nos outros países antes mesmo de terem inventado os carros, as suas avenidas, estradas, ruas, bairros. Foi tudo elaborado com base numa pré-visualização de um futuro longínquo, sabendo que as ruas seriam preenchidas, as ruas, avenidas foram assim esboçadas e mais tarde para a surpresa de muitos, alguém inventou os carros, este já não teve de recomeçar; por isso o MUN acredita que a situação que vivemos hoje passará, o sofrimento não será eterno, razão pela qual devemos pensar nas gerações vindouras, é aqui onde a arquitetura e a urbanização do Estado em geral tornam-se numa obrigação, um dever do Estado e do cidadão, devemos construir obras públicas gigantescas que permanecerão por mais de um milênio, o projeto dará emprego a milhões por muitos anos. 
Este documento traz consigo algumas imagens que mostram o tipo de obras que o Movimento de União Nacional vai estabelecer a nível nacional.

 

O renascimento de Cabinda é um documento muito importante para nós porque, ele mostra claramente o que pensamos para Cabinda. O Movimento de União Nacional sempre acreditou numa solução pacífica para se resolver a questão de Cabinda.
O MUN tem por ponto de partida a nossa história, por isso insistimos repetidamente que Angola não existia como país, e não o seria hoje, se não fosse pelos portugueses que o constituíram, existiam apenas reinos e terras livres e, foi a partir destes reinos e porções de terras livres que se deu a génese do território que atualmente se chama Angola. Portanto, a nossa história não descende do ano 1975, os portugueses encontraram reinos organizados e limites de terras, seria humilhante limitar a nossa história à chegada dos navegadores. 
A chegada de Diogo Cão deve ser considerada como sendo o ponto de partida para termos uma parcela de terra descendente de reinos unificados; a qual viríamos a chamar país e não a nossa existência como homens, porque já existíamos, não fomos inventados pelos portugueses e sim descobertos por eles que não conheciam o resto do mundo, é por este ponto que partimos, todas as reivindicações devem ser feitas à base da nossa história, da lógica sem interesses meramente partidários mas sim em prol do nosso povo.
Este documento elaborado com toda a sinceridade, com uma pretensão pura sem fins políticos, com base no patriotismo, levará qualquer um a acreditar ao MUN, para ser o único interlocutor na resolução dos problemas de Cabinda.  

Este documento mostra em detalhe o novo modelo de administração do território nacional, onde as províncias serão convertidas em estados e suas repartições administrativas e o porquê de província para estado.  
O documento mostra as razões pela qual alguns nomes da era colonial deverão ser reconsiderados, novos nomes serão introduzidos e as estátuas serão restauradas por razões históricas.
A ideia geral é fazer de Angola algo novo em tudo, desde a política à forma de viver do cidadão e demais, acreditamos em termos recursos suficientes para transformar o nosso país numa linda terra qual pérola cintilante.  Saiba como será chamada a sua província, a sua cidade, as estradas principais, os aeroportos, as ruas, o brasão de arma de cada estado.  
O MUN quer lembrar que nada é novo, só traremos de volta ou mostraremos o que os comunistas esconderam de nós durante 40 anos por razões que só eles irão explicar as barras do tribunal do futuro estado.

NÃO SEJA MEMBRO POR APENAS SER! CONHEÇA-NOS
LEIA OS DOCUMENTOS DO PARTIDO

.


ÀS VEZES A NOSTALGIA DAS NOSSAS VIDAS, IMPEDE-NOS DE OLHAR PARA UM NOVO HORIZONTE.


Em muita parte dos documentos do MUN incluindo na sua ficha de membro recomenda-se a língua Afrikaans. Porquê? 
Este documento vai ajuda-lo a perceber porquê ao lado da língua portuguesa deve haver o Afrikaans! 
Qual é o futuro da nossa região austral e o sul de África? 
A ditadura que dirige o nosso país preocupou-se apenas em fazer guerras, intrometer-se nos assuntos dos países vizinhos para a sua segurança interna. 
O Movimento de União Nacional pelo contrário buscará pela paz, uma identidade Africana junto dos vizinhos porque sózinho não se caminha, deveremos ser humildes embora viremos a ser poderosos. O afrikaanse já é falado por três países: a África do Sul, a Namíbia, e o Botswana, Angola será o quarto. Saiba o porquê?
Quanto mais estranho pareça o tema, mas interessante se torna e a vontade de ler é maior por isso convidamo-lo a ler estes documentos.

ADMNISTRAÇÃO POLITICO-FEDERAL  DO ESTADO NOVO
Este documento esclarece o Sistema político federal que o Movimento de União Nacional vai introduzir através da Deocracia, onde 4 poderes serão reconhecidos para dirigir o Estado: poder executivo, poder legislativo, poder judiciário e poder eclesiástico. 
O documento explica o sistema de descentralização do poder político a nível nacional para se evitar sinais de ditadura e, o porquê do quarto poder (eclesiástico) que a revolução francesa deixou de reconhecer ao estabelecer os três poderes políticos do estado e, a formula de não perpetuação no poder pelos políticos para se evitar o caos, a importância dos números e o tempo, as eleições no Estado Deocrático.

HÁ QUE ACORDAR E DECIDIR
A MUDANÇA NUNCA FOI FÁCIL TEM DE HAVER SACRIFÍCIO, SÓ ASSIM DESCUBRIRÁS O PINÁCULO DA NOVA VIDA PARA JAMAIS TER SAUDADES DO PASSADO. MAS, PARA TAL HÁ QUE SE DECIDIR, 
HOJE, AGORA E NÃO AMANHÃ


Este documento clássico, com lógica, faz parte da nossa revindicação sobre o povo branco de Angola que os seus antepassados fizeram com que Angola existisse.  
Quando falamos de Angola vimos 18 Províncias, mas que na realidade nunca existiram se não fossem os Portugueses. Este documento reconhece aqueles brancos que nasceram em Angola e que não fazem parte de nenhuma tribo conhecido. Este são os que chamamos a sétima tribo do País descendentes dos que reuniram todos os reinos e os territórios para se formar o País que temos hoje. 
Este documento levará o leitor numa profunda lógica e o porque os brancos devem ser considerados de Angolano de primeira classe. 
O Documento mostra as razões com que o Movimento de União Nacional, africanisou o termo Lusitano para se referir aos brancos angolanos, já que, há bacongo, Umbundu, kimbundu e, muito mais o termo lusitano foi alterado na forma escrita para dar-lhe o assento e a cor africana assim ficou LUZITANU que futuramente vai completar o numero de tribos de Angola: Umbundu, Kimbundu, Bakongo, Ngangela, Chokwe, kwanyama e Lusiitano.  



A SETIMA TRIBO
Este documento apresenta a investigação sobre Angola desencadeada por uma agência americana (SIS) que se responsabiliza por investigar e acompanhar a situação político-social dos países africanos..



INVESTIGAÇÃO DE ANGOLA PELA CSIS
 disponível só em inglês
NÓS E O AFRIKAANSE
A COOPERAÇÃO AUSTRAL