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UMA SOLUÇÃO CERTA PARA ANGOLA
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O MUN ONTEM FOI ...
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A NOSSA HISTÓRIA CLIQUE NO ROLO
HISTÓRIA DO MUN
ORIGEM DO  MUN 
PRIMEIRA SEMANA
Numa sexta feira, a 14 de Novembro de 1997 em Luanda, um grupo de sete homens, depois de muitos dias de trabalho, muitas noites sem dormir, muitas horas a pé e de profundas reflexões sobre a situação Social e Política que se vivia em Angola. De um lado o MPLA a manter o poder, mesmo sem nada ter feito durante os 16 anos que vinha dirigindo o País, introduzindo o Comunismo, mantendo o País em Guerra, única coisa que sabia fazer, e do outro a UNITA, mantendo a resistência, querendo derrubar o poder a qualquer custo, mesmo com graves erros políticos e táticas de guerra, porque se sentia injustiçada, reclamando das eleições de 1992, onde segundo diziam, tinham vencido por maioria de votos.

Para quem fez a Guerra, defendendo a Democracia e sabendo que na democracia há um perdedor e um vencedor, e que os resultados devem ser aceites, não importa a realidade à sua volta, infelizmente a UNITA foi o primeiro a negar os resultados, e foram os primeiros a reiniciar a guerra. Então os sete jovens questionaram-se: Que democracia é esta? O que defende a UNITA? É uma democracia falsa ou é apenas uma democracia para os americanos que estavam a combater uma Guerra Fria?

Estas perguntas levaram os 7 homens do PIDA a ter uma visão diferente. Ao fim de 7 semanas, os sete jovens insatisfeitos, tinham encontrado já as linhas mestras para formar o PIDA, e nesta base começaram a mobilizar pessoas para fazerem parte do partido. Desta feita, encontram mais 3 membros fulcrais para completar um nível mais elevado para então começarem o processo da formação do PIDA. Foi assim que esta comissão reuniu com jovens e com os mais velhos da Ambuila, onde procuraram conselhos.
Posteriormente realizou-se uma assembleia constituinte do PIDA, onde foram estabelecidos cargos, e logo ali, ficou decidido que se deveria fazer todo o possível para não se trabalhar na ilegalidade, pois traziam um ideal perfeito e que não necessitavam da UNITA nem do MPLA, mas sim de todo o povo, transmitindo-lhes as ideias primordiais. Aí começa toda a preparação do processo de legalização do partido que daria o início à obtenção de uma Comissão Instaladora.


 TENTATIVAS DE LEGALIZACAO

Depois de todas as condições reunidas com toda a informação recolhida, o Líder Karl Mponda, o Moreira e o Agostinho, foram à procura de uma jovem menina, a segunda mulher que criou um partido político em Angola, natural de Nova Caipemba, a mesma terra natal do Líder. Essa jovem já tinha criado uma comissão instaladora e até já possuía todos os documentos. Os dirigentes do PIDA pretendiam saber como ela tinha conseguido, quais eram os passos, pois era o pretendiam também para o PIDA.
Já tinham em seu poder alguns documentos, nomeadamente o registo criminal no Tribunal Supremo mas, ficaram admirados ao saber que para tratarem do registo criminal tinham também que levar os estatutos e o programa do partido. Tudo foi entregue, mas não se sabe se gostaram ou não. Os registos criminais para a legalização do partido, demorariam 2 semanas no máximo. Infelizmente o Município da Maianga não quis passar nenhum registo criminal e isso deixou os jovens frustrados. Dos 12 membros, apenas 3 conseguiram o documento. Os demais, incluindo o líder, que viviam no Municipio da Maianga, em que a situação era de desespero, somente ao final de 1 ano, é que conseguiram o documento, mas sempre com os homens da segurança do MPLA em sua perseguição.
Depois todos os documentos em sua posse, foram entregues ao Tribunal Supremo, para poderem formalizar a legalização do partido. O Tribunal Supremo por sua vez, não cumpre com o prazo estipulado de 45 dias a 90 dias, e prolonga o processo quase um ano, para em 1999 notificar o PIDA de forma negativa, pois as leis do Partido Político escrito pelo MPLA, não aceitava a palavra Deus em nenhuma denominação de nenhum Partido Político. Assim, a palavra DEUSISTA OU DEUSISMO deveria ser retirada de todos os documentos.
Isto revoltou os dirigentes do PIDA que ficaram com a sensação que o MPLA não tinha mudado e que continuava como comunista, pois não aceitavam Deus no centro das atenções do Estado. Se o País estava aberto à democracia, e as ideias do comunismo estavam ultrapassadas, então essa lei estava errada, pois todos os partidos deveriam ser livres de ...

CRIAÇÃO DO JORNAL MENSAL 
ECOS DO SECULO 
escolher a sua ideologia, sua denominação, desde que não ofendessem o povo, a história do país, nem metessem em risco a integridade territorial do Estado. Ao mesmo tempo tinham investigado que na Alemanha havia um Partido Cristão, alem dos Estados Unidos onde Deus constava do seu lema “In God We Trust”. O PIDA sentiu-se intimidado e não aceitou esta postura do tribunal Supremo e a partir deste dia ficou ciente na mente dos dirigentes do PIDA que Angola estava ainda sob orientação comunista, sob cobertura da democracia, e 20 anos depois tudo se tornou realidade. Esta situação criada pelo Tribunal Supremo, criou muita confusão e revolta no seio do PIDA.
O Líder Karl Mponda e o Secretário Ideológico foram várias vezes ao Tribunal Supremo para apresentar recurso, pois o PIDA não era um partido comunista e muito menos manipulado pela UNITA, como muitos pensavam. A secretária do presidente do Tribunal Supremo, Elsa do Carmo, atendia sempre muito bem os jovens, que chegaram a pedir uma audiência com o presidente do Tribunal Supremo. Receberam um documento assinado pela Secretária Elsa do Carmo , dizendo que o estatuto do PIDA não tinha qualquer explicação de como os membros seriam protegidos pela lei, caso infringissem a mesma. Essa resposta foi novamente negada pelo dirigentes do PIDA, que explicaram que o regulamento de ordem interno possuía sim os recursos de membros que infringissem as leis do Partido; Mais uma vez se viu que o Tribunal Supremo agiu de má fé. Porque deveria ser esta a grande preocupação do Tribunal Supremo se o MPLA não respeitava as leis escritas por eles, visto que, a bandeira do MPLA é igual à bandeira de Angola, enquanto a leis dos Partidos políticos diziam que nenhum partido deveria ter a bandeira semelhante à bandeira do País, mas a verdade é que a bandeira do MPLA era parecida à Bandeira Nacional, apenas sem a catana e a roda dentada. O resto era idêntico e isto criou uma revolta. O PIDA sentiu que o MPLA não era sério, e não estava disposto a mudar.
Enquanto isso, os jovnes recebiam todo o tipo de propostas vindas do MPLA, para que mudassem de opinião: "VOCÊS SÃO JOVENS, TÊM MUITO FUTURO PELA FRENTE, SÃO INTELIGENTES E CAPAZES, VENHAM PARA O MPLA. VOCÊS PODEM TER MUITO SUCESSO, SENDO A SOMBRA DE APOIO DO MPLA, PARA VOSSA SOBREVIVÊNCIA POIS CASO CONTRÁRIO, NÃO IRÃO A LADO NENHUM."
Fez-se o 11º recurso ao Tribunal Supremo para a legalização. Foi explicada toda a ideologia, mostrando que nada tinha a ver com a religião. A partir desse momento, o PIDA nunca mais conseguiu a legalização em Angola e nunca mais acabaram as perseguições aos seus elementos.

Não podendo ser legalizado, o PIDA continuou a trabalhar na clandestinidade e as perseguições continuaram a ser uma constante. Os seus elementos começaram a sair para a África do Sul, Portugal, França, e tudo se complica. O Líder encontra refugio na música e na Igreja Metodista Unida.

Éste foi um dos jovens que nunca tinha saido de Angola viveu em Luanda sentiu o comunismo mas com uma visão Intrnacional incrivel, ja dominava o inglês sem viajar, foi adimirado por Karl depois de tantas partilhas ele mostrou capacidade Diplomática e ao formar-se o PIDA foi nomeado Secretário para Relações Exteriores 
JOAO  PEDRO VAN-GAMBOTE
31 anos  de idade  em 1997
28 anos  de idade  em 1997
Natural de Sao Salvador Mbanza Kongo
Professor de Inglês dedicado a causa que era estabelecido , eles chega como o nóno membro do PIDA sacrificou-se no processo de legalização sempre deu o seu maximo cainhava noite e dia com Karl nos momentos de perseguição quando viram negado a sua legalização, foi nomeado Delegado para Luanda
Prof. XXXXXXXX
29 anos  de idade  em 1997
Muito inteligente ja na época dominava 3 linguas o português o francês e o ingles, tornou assistente direito de Karl; Moreira apontava tudo o que era dito onde as linhas Mestres que hoje sustentam o MUN foram por ele eternizada nos papeis, logo na formação do PIDA ocupou o cargo de Secretário Geral 
ANDREW MABUANJI
24 anos  de idade  em 1997
Natural de Nova Caipemba Ambuila
Este foi o mais velho de todos com um aspect calado que não falava muito mas que era sério no que se fazia sacrificou-se muito em pagar contas papeis vendia no Mercado dos Kwanza na petro angola mas dedicava-se na missão de forma sagrada. Ao formar o PIDA ocupou o cargo de Vice Presidente
AGOSTINHO BILL MAYEMBA
22 anos  de idade  em 1997
Natural de Nova Caipemba Ambuila
Um jovem coma energia incrivel ex militar da UNITA que tinha fugido Uige e entrar em Luanda foi eleito como presidente da Assembleia Constituinte quando a formação do processo de legalização do PIDA no tribunal Supremo, eloquente e decisive ao formar-se o PIDA ocupou o cargo de Secretário para Ideologia
DOMINGOS MOREIRA
27 anos  de idade  em 1997
Natural de Nova Caipemba Ambuila
De voz grossa um espectaculo e gênio em matemática era o mais dedicado e quase sombra de Karl Urbano tinha ideas fortes sobre economia grande impilcionador de ideas de sobre vivencias de economia ja que não se tinha apoios financeiros, ao formar-se o PIDA ocupou o cargo de Secretário para Finanças
URBANO MANZAMBI 
26 anos  de idade  em 1997
Natural de Sao Salvador Mbanza Kongo
É Pauo Vicente era visto como um militar tinha uma energia incrivel sempre pronto podia cozinhar fazer qualquer coisa de uma voz pequena mas de carácter forte aparecia como um impulcionador de pessoas, Karl ja o conhecia desde o Zaire onde todos eram Refugiados da descolonização, foi nomeado secretário para Juventude.
PAULO VICENTE
23 anos  de idade  em 1997
Natural deZala
Filho de Mauel Bernardo militar e comandante da FNLA. Depois de uma profunda analise da situação política do País Karl decidiu com os outros formarem uma organização política mas que deveria ser algo diferente buscar as verdadeiras razões da causa da Guerra e sofrimento. Com ideas geniais disse coisas em 97 hoje acontem  foi designado Presidente do PIDA. 
16  anos  de idade  em 1997
É preciso tomar conhecimento da história, se informar antes de tudo, para aqueles que não sabem e perguntam de onde surgiu o M.U.N, gostaria de contar a história do nosso movimento para informação de todos os interessadosÉ preciso , se infsurgiu o M.U.N, gostaria de contar a história do nosso movi.
JOSÉ ARMANDO GONÇALVES
29 anos  de idade  em 1997
Natural de Quibaxi
A HISTÓRIA DA PRIMEIRA BANDEIRA
A bandeira do MUN foi elaborada para ser algo de majestoso e grandioso, ou mesmo sagrado. Com a batalha que se levava em Luanda para se legalizar o PIDA, a bandeira ficou simplesmente nos documentos e não foi confecionada. Algo que marcou muito o Dr. Karl Mponda que, depois do PIDA entrar na clandestinidade, era impossível pensar em fazer a bandeira.
Em 2010, ao estabelecer-se o MUN, já com uma outra conceção, e não como um Partido, mas sim como Movimento, a bandeira permaneceu com o mesmo valor e sentido. O Líder do MUN tinha decidido que não poderia pagar a bandeira mas sim, deveria ser a organização e as pessoas que deveriam saber o valor e a importância da bandeira que iria libertar Angola da ditadura. Para tal, deveria ser algo histórico. Depois da legalização do Movimento de União Nacional em Washington DC nos Estados Unidos da América, começou-se a falar da bandeira e um grupo de membros encabeçados pela Primeira Conselheira Graciete Martins, decidiram mandar fazer a bandeira mas, como havia muitas preocupações e Missões Diplomáticas, a preocupação ficou simplesmente com um membro. Graciete Videira Borges Martins. Ela viria a tornar-se num símbolo do MUN para a eternidade.
Graciete, é natural do Huambo, espoliada, que já tinha regressado a Angola tentando estabelecer-se, depois daquela saída terrível de 1975. Deixou tudo em Portugal e voltou para Angola mas, infelizmente nada deu certo, pois encontra um País que ela amou, todo destruído e acima de tudo perde tudo o que tinha levado. Fica desanimada, e decide nunca mais voltar a Angola, mas em 2015 ela é mobilizada e sem qualquer questão ou dúvida, descobre que o MUN carregava algo especial e sagrado para o povo e para a Pátria.
Ao filiar-se no MUN, foi nomeada Primeira Conselheira, um cargo de muita responsabilidade. Ela fez história quando decide sozinha... 


Depois da morte de Jonas Malheiro Savimbi, o País entra numa fase de euforia e esperança. Todos acreditavam na propaganda feita pelo MPLA. Como de costume, diziam eles, que a morte do Savimbi seria a base de reconstrução de Angola e de oportunidade para uma boa vida dos angolanos: dariam casas a todos, acabariam as cabanas, teriam água potável, teriam luz, teriam saúde para todos, uma educação de qualidade e emprego para todos os jovens sem distinção de cor partidária... infelizmente, isto não aconteceu. Foi tudo uma fraude, como previam os nossos jovens do PIDA. Ainda construiram alguns prédios de muito má qualidade, recuperaram as estradas que se vêm a degradar dia a dia, saúde e educação sem qualidade, esperança de vida ameaçada, emprego apenas para alguns militantes do MPLA. Então que país é este que o MPLA quer? Nós não podemos aceitar isto.
Não havendo mudanças de comportamento, sobretudo acabando com os partidos políticos históricos que carregam rivalidades infernais nos seus corações, cujas consequências, todos pagamos e sentimos na pele, temos uma Angola onde um é o vingativo, e o outro espera chegar ao poder e fazer a sua parte.
O MPLA não pensou bem. Cometeu um grave erro ao matar o Dr. Jonas Savimbi, que ajudava a cobrir a sua incompetência governativa, esquecendo que esta morte deixaria expostas todas as suas incompetências, e mostraria ao povo angolano e ao mundo a maneira como desfalcam o erário Público, que até aí se escondia por detrás da guerra. Acabariam por esvaziar todos os seus argumentos de defesa, pois sempre disseram ao povo Angolano e o Mundo, que a guerra era um impasse para o desenvolvimento de Angola, quando foi ele próprio que criou condições suficientes de destruição, através do golpe de estado em 1975 quando convidou os Cubanos e Russos para o ajudarem na guerra.




PRIMEIRA REUNIAO EM LUANDA E  TENTATIVA  INTERNACIONAL
FPosteriormente realizou-se uma assembleia constituinte do PIDA, onde foram estabelecidos cargos, e logo ali, ficou decidido que se deveria fazer todo o possível para não se trabalhar na ilegalidade, pois traziam um ideal perfeito e que não necessitavam da UNITA nem do MPLA, mas sim de todo o povo, transmitindo-lhes as ideias primordiais. Aí começa toda a preparação do processo de legalização do partido que daria o início à obtenção de uma Comissão Instaladora.
A Assembleia constituinte recomendou como ação imediata a legalização do partido com a sigla de CNDA – Congresso Nacional Deusista de Angola, mas numa reunião achou-se que não era salutar esse nome pois já havia em Angola um partido com a mesma sigla, porém de diferente teor, pois eles eram o (Congresso Nacional Democrático de Angola). Analisando, concluíram que não iria ser autorizado pelo Tribunal Supremo por ter a mesma sigla. Assim sendo, surgiu o nome PIDA, (PARTIDO INDEPENDENTE DEUSISTA DE ANGOLA).
Desta feita, o Dr. Karl Mponda e Dr. Cabelo Branco, trabalharam toda a noite, para encontrar o nome PIDA, mas havia o problema de se confundir com a PIDE de Portugal. Então, o Dr. Karl Mponda afirmou na altura não havia motivos para preocupação pois, a PIDE surgiu em Portugal numa época complicada e talvez necessária para os Portugueses. Era a realidade Internacional antes da segunda Guerra Mundial, assim como os Russos tinham a KGB, os alemães a GESTAPO, os americanos a CIA, os Ingleses a M6. Portugal tinha direito de ter a PIDE, e que a PIDA nada tinha a ver com a PIDE e a história de Portugal. Foi assim que então, que entre estes 2 membros, se estabeleceu o nome de PIDA. (Partido Independente Deusista de Angola). Esta é a história do primeiro nome do Partido, que iria entrar no processo de legalização da organização que estava pronta a reivindicar os direitos do povo de Angola, sem interesses estrangeiros.


DA FRUSTRAÇÃO  A 
ARTE DA REMONTADA
Depois de recusada a legalização do PIDA (Partido independente Deusista de Angola), em Luanda, estes jovens não se deram por vencidos. Continuaram a luta e começaram a trabalhar na clandestinidade., quase sem condições, pois cada dia que passava, aumentava a pressão imposta pelos Serviços Secretos de Informação do Estado (SINFO) que não faz mais nada senão dar informações ao MPLA, como sempre fez desde o regime do Partido único a DISA.
Eles conheciam e temiam as ideias do PIDA. Era um período de muita tensão em Angola, porque o País estava ainda em guerra.
Os serviços de informação do Estado do MPLA, confundiam o PIDA como um Partido satélite da UNITA. Para eles, o PIDA passava informações para a UNITA. Assim, aumentava 

cada vez mais, a pressão sobre os dirigentes do PIDA que não viram outra alternativa a não ser espalharem-se, para se manterem vivos a si e aos ideais em que acreditavam.
Enquanto uns saiam, outros continuavam a exercer as funções anteriores, como dar aulas nas escolas, outros ainda foram para Pastores e o Líder do grupo começou a trabalhar como músico, enquadrando jovens na Igreja e ensinando a cantar no melhor estilo de canto coral, fazendo ao mesmo tempo contactos isolados sem envolver alguns membros, sempre discreto, por razões de segurança, para evitar que o MPLA o perseguisse.
O Líder do Partido com muita astúcia e inteligência ludibriou o MPLA trabalhando com a cultura, onde chegou a organizar um coral Cultural. 



DA  FRACASSADA LEGALIZAÇÃO EM LUANDA  AO RECONHECIMENTO E LEGALIZAÇÃO PELO FARA 
ESTADOS UNIDOS DE AMERICA

A REMONTADA HISTÓRICA  FEITA PELOS DIRIGENTES PATRIÓTICOS  
Chegando aos Estados Unidos da América, era altura de pensar em algo novo, mas como reivindicar algo em tempo de paz? Toda a gente dizia que Angola vivia em paz. Mas onde estava essa paz? A pergunta de 1997, volta a ter sentido: Como recomeçar?
Com o passar dos anos, depois de decretada a paz, infelismente Angola estava na mesma. Foi o programa do MPLA que deu força ao Líder para ser estabelecido o PIDA, foi o MPLA a realizar o CAN e os Angolanos perguntam: Eles consultaram o povo? E eles respondem: Povo estamos em paz, o que vocês querem?
 O único partido que poderia fazer oposição era a UNITA, mas estes não tinham força e o MPLA continuou todo o processo de auto convencimento de que eram eles os melhores.
Foram 4 pessoas do PIDA que mantiveram contacto e viram como poderiam recomeçar toda esta situação. Deu-se conta que a questão financeira não poderia ser resolvida pois o MPLA tinha cometido novo erro. Quem desejava a paz perguntava onde estava ela, o MPLA tinha programas sem sentido, afinal a guerra continuava e estava-se a fazer o quê?
A partir daqui, o Líder viu que era o momento de fazer alguma coisa para mudar toda esta situação e começou a fazer contactos importantes, e ao reunir os membros chave, decidiu-se a analizar a situação do País e chegou à conclusão que nada iria mudar e a conclusão que foi feita é que se não houvesse uma revolta a nível Nacional, o MPLA iria perpetuar no poder, porque até já não se vivia na era da Guerra Fria. Os ocidentais com o espírito virado para o negocio, não negariam ofertas do MPLA, e nada fariam pelo Povo. Era necessário então mudar de rumo. Fazer do PIDA algo maior do que um Partido. Assim foi decidido em Filadélfia, a 04 de Julho de 2010 que o PIDA deveria dar lugar ao MOVIMENTO DE UNIÃO NACIONAL como baluarte do povo. Lutar para devolver ao povo a sua soberania e tornar a organização maia abrangente, mas todavia necessitaria da legalização. 
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DO PARTIDO 
MOVIMENTO 
AO 
O receio era de ter um presidente democrata na Casa Branca, porque na história angolana os democratas nunca fizeram nada pela nossa Pátria e esta leitura foi correta, porque durante os 8 anos de mandato de Barack Obama, o MUN lutou em Washington DC sem sucesso, ate a chegada de Donald Trump.
Em 2009 abre conta no facebook e aí encontra a primeira espoliada, Emília Tangari. Começa então, nos Estados Unidos a procurar pessoas e ideias para criar o MUN, surgindo com visão ampla, juntando ao partido os antigos elementos.
Dá-se inicio ao programa, como sendo não um partido, mas uma revolução, tendo como objetivo primordial o afastamento do MPLA, fosse de que maneira fosse, pois sabiam que nunca iriam conseguir chegar a Angola por via eleitoral.
A partir de 2010, o MPLA parece que começou a ficar mais forte, mas o povo não acreditava e via que estava pior que em 1992. Era preciso um baluarte, e daí surge o Movimento de União Nacional (MUN).
Iniciou-se a mobilização de quadros fortes que pudessem entender a causa de Angola, para tentar alcançar um objetivo. As coisas começam a acontecer por si só, pois Deus não é Pai e as pessoas começaram a aparecer.
Dois anos depois o MUN recebe o compatriota Hernani Coelho que tinha ideias de formar um Partido Político em Angola, mas ao ouvir falar do MUN, acabou por se juntar ao seio do Partido e veio a ser um dos maiores Pilares e a ocupar o cargo de Diretor do Departamento de Guerra e Assuntos Militares, uma vez vice Chanceler em exercício, e foi patenteado pelo Líder à patente de General de Brigada. O Brigadeiro Hernani participou em todas as contribuições monetárias para o processo de legalização do MUN e para a obtenção do website. Depois foram aparecendo mais quadros como Ferreira Lopes, Mário Sousa, Jorge Simões. Todos eles chegam ao MUN, com muita energia, com muita força, e com uma capacidade incrível para levantar o MUN. 


Outros também vieram, mas com uma curta caminhada pois chegaram com ambição de fins financeiros. Em Angola a mobilização aumentou e o MUN teve os primeiros elementos das FAA a integrar a organização, onde um deles teve que desertar das FAA e dedicar-se unicamente ao MUN. Este tornou-se no pilar e elemento básico na formação da Legion Kondor. Foi imediatamente nomeado como chefe das operações em Angola. 015 foi o seu código, e foi patenteado a Tenente Coronel. Depois foram aparecendo mais militares das FAA que assinavam as fichas da Legion Kondor e prontificavam-se a combater. Enquanto isso, o Movimento foi alargando a sua mobilização através do facebook, mas também sofreu baixas porque foi confundido como algo simplesmente virtual pois ninguém conhecia a existência e a história do PIDA, e que o MUN já existia sob o nome de PIDA. Já antes, alguns Partidos políticos que hoje se consideram como uma força da oposição, também usaram as redes Sociais para se fortificarem, mas acabaram por servir como base de enfraquecimento do povo que deixou levar, acreditando que a revolução fazia-se sentado no seu computador. Ao mesmo tempo os membros e dirigentes do MUN continuaram a mobilização porque mais que fossem confundidos com algo virtual, melhor seria para o MUN, para desviar as atenções do regime e permitir trabalhar fortemente e penetrar no interior de Angola. Foram chegando mais mobilizados, uns como membros simples e outros como dirigentes, tais como os compatriotas Amilcar Manuel Vitorino, Marta de Paula Fernandes, Jaçanã Lima, Graciete Martins, Susana Menezes e assim foi continuando o marco histórico no partido.ato de legalização é sempre algo muito importante em qualquer movimento ou organização, pois trabalhar ilegalmente torna sempre impossível o processo de atingir as metas traçadas.
Legalizar-se em Angola foi impossível, pois fomos boicotados pelas leis do MPLA e nós, sabendo como eles chegaram ao poder 
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A HISTÓRIA  APENAS ACABA DE  INICIAR  PROCURA FAZER PARTE  DESTA MISSÃO SAGRADA POIS ELA ACABA SO DEPOIS DE DEVOLVER A PÁTRIA A SUA GRANDEZA E AO POVO A SUA SOBERANIA
JUNTA -TE 
 AO MOVIMENTO DE UNIÃO NACIONAL
Ilegalmente na época, sentimo-nos com o direito de não nos deixarmos intimidar por um organização maquiavélica, irresponsável e terrorista, que destruiu o nossa Pátria. Hoje, há vários Partidos a serem legalizados sem dificuldade, varias comissões instaladoras a serem registadas. Isto mostra, que na época do PIDA, sendo uma época de Guerra, o MPLA sentia-se intimidado por nós, e só cometeu erros porque hoje tornamo-nos para o regime ditatorial o perigo maior e impossível a derrotar, com a única solução. Serem derrotados ou negociar a sua saída do poder. Depois de lhes ser negada a legalização em Luanda, o PIDA, lembrou-se do tempo colonial, em que não existia um Movimento de libertação de Angola ( FNLA, MPLA, UNITA ou FLEC) foram para Portugal para se legalizarem, pedindo ao governo de Salazar, a sua legalização, pois queriam fazer uma revolução. Todos os movimentos foram tratar da sua legalização ou reconhecimento noutros países africanos, como por exemplo: a FNLA procurou o seu reconhecimento no Gana, Tunísia e na OUA (Organização da União Africana). O MPLA procurou ser reconhecido pela Guiné Konakry, Argélia, Congo Brazzaville, depois de beneficiar da ajuda de Jonas Savimbi que tinha abandonado a UPA FNLA acusando-os de tribalistas e tentando ajudar o MPLA a legalizar -se no Egito durante uma sessão plenária da OUA.

O MUN absorveu toda esta situação e chegou à conclusão de que, a FNLA, o MPLA e a UNITA que lutaram contra o colonialismo, foi-lhes mais fácil do que hoje. Os Movimentos de libertação lutavam contra um estrangeiro que veio da Europa e criou o País e iniciou a colonização. Hoje lutamos contra uma organização angolana que por pertencer à mesma Pátria que nós, a situação torna-se mais difícil e eles agem pior que o colono.

1997
Quando decorria o mês de Janeiro de 2015, o Conselho Político do Movimento de União Nacional, lança uma atividade clandestina dentro de Angola, coordenada pelo falecido General Hélder Firmino da Graça Júnior, juntamente com o Tenente coronel Bunga 015, com o nome de código 504.
Esta missão tinha como objetivo primordial, a divulgação do nosso movimento, especificando as ideias fundamentais para a mudança que Angola tanto precisa.
A mesma contou com a colaboração de muitos jovens, muitos candongueiros, povo anónimo, e até mesmo militares ativos das FAA’s, que despiram o fardamento, juntaram-se aos restantes grupos, e percorreram a cidade capital colando os panfletos(504). A missão foi bem sucedida. Obteve os resultados esperados pois o MPLA soube desta mobilização, mas ficou em segredo de Estado. Esses panfletos foram distribuídos em Kinaxixi, S. Paulo, Mutamba , Petrogal, Kikolo, Palanca, toda a baixa de Luanda, em suma, toda a cidade, e obtivemos excelentes resultados, visto que a aderência ao MUN pós Janeiro foi bastante satisfatória. A única falha foi não ter conseguido despertar os jovens que tinham surgido com a ilusão de retirara do regime no poder com marchas e intimidações esquecendo-se de que o MPLA era um regime que conhecia melhor o povo que governava, e que os feitos do Egito de 2011 não iriam acontecer em Angola. Os dittos Revus permaneceram na sua caminhada, influenciados de forma maquiavélica pela UNITA, mas os dirigentes do MUN sabiam que mais cedo ou mais tarde estes jovens acabariam por despertar, saberem a verdade e darem conta de que a UNITA já não era capaz de mudar o destino de Angola. Que eram simplesmente aproveitadores, mas muitos destes jovens dittos Revus ouviram falar do MUN em Luanda, e para a Direção isto era o suficiente, porque mais tarde viriam por si.





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OS 504 
NOSSOS HEROIS 
O PRIMEIROS PRESOS POLTITCOS 
20 ANOS A CARREGAR UM IDEAL 
COMO OS ZIONSTAS CARREGARAM O IDEAL DE UM ESTADO  
O MUN CARREGA O IDEAL DE UMA ANGOLA PARA TODOS
ONDE A PATRIA E SAGRADA  


TIME
  MOVIMENTO DE UNIAO NACIONAL  
CAMINHADA DE GRANDEZA
OS PENSADORES DE UMA NOVA ANGOLA 
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LÍDERCHANCELARIASECRETARIADOEXÉRCITOAVLJU.R.G.E.N
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BIOGRAFIA HISTÓRIA DO MUNDOCUMENTOSPHOTO GALLERY

FARA # 6398
Foreign  Agent Registration Act
US Department of Justice National Security Division
Natural do Kuito
RUDOLPH KALEMBE
KARL MANUEL SARNEY MPONDA
Natural de Nova Caipemba Ambuila
Natural de Sao Salvador Mbanza Kongo
Sabendo o valor dos adolecentes, Cabelo Branco um dos cumplices do Karl iniciou a mobilização de jovens para servirem como portadores de uma nova visão foi assim Rudolph Kalembe com 16 anos foi introduzido uma filosofia que hoje acreditamos ser a unica para salvar Angola, hoje doutorado é o Director Ideológico o unico com poderes de destituir o líder do MUN incrivel um homem do sul com grande poder no meio de tantos  nortenses isto é  simbolo de uma outra Angola. 

Em Memoria dos Eternos Compatriotas e Companheiros
Primeiro Director da Presidencia do PIDA hoje o cargo passou a ser Director da Chancelaria
General
HELDER DA GRACA FIRMINO JUNIOR 
faleceu em Luanda de crise cardiaco
Director da Presidência do PIDA
HELDER  
Faleceu afogado em Lisboa 
Em defesa de uma causa justa e a realização de um ideal, como os visionários fizeram para formar um País, você deve voar. Se não tiver asas para voar deve correr, se não tiver energia para correr, deve caminhar, se não conseguir, então deve gatinhar. Se não conseguir gatinhar, arraste-se a todo o custo até que as opções terminem. E se não conseguir arrastar-se, então deve morrer com honra, olhando nos olhos do seu agressor, dizendo-lhe: 
Isto é simplesmente uma vida que vai ceifar, mas jamais destruirá o Ideal porque o Ideal é eterno. Depois de mim, alguém o irá carregar. 
                                                                                                                     Dr. Karl Manuel Sarney Mponda






Não importava se vestiam-se bem , se comiam bem se tinham dinheiro, se tinha-se segurança do Estado do MPL o importante era fazer algo, algo diferente jamais feito em Angola
Não se importava caminhar a pé para os encontros não havia facebook os telephone eram difil ter tinha-se um cellular de emprestimo, o importante era acertar as reuniões e niguem falhar. Tudo era perfeito.

Uma foto histórica do Líder Karl Mponda em 1997 utilizada para o processo da legalização no Tribunal Supremo com 28 anos de idade
Despacho do Tribunal Supremo obrigando -nos retirar o termo Deusismo Isto foi prova de que o MPLA continuava comunista e não tinha mudado , era simplesmente questão de tempo que ele mostraria realmente o que era , hije a verdade ‘e vista a olho nu.
aoutra acuzacao sobre defeza dos membros era so um interfugio porque esta questão estava escrita no Regulamento de ordem Interno Capitulo III
O PIDA mesmo sem apoios , depois de ser negado a legalização, criou o Ecos do Século como jornal mensal para informar as pessoas e membros este acto teve o apoio Massimo da malograda Dona Joana (mana Jaja)
FUNDADORES
DO PIDA/ MUN
OS 7 FUNDADORES  MAIS 2 COFUNDADORES
Graciete Martins gravou o seu nome na história do MUN em ser a mulher que pagou com seus dinheiro para que se cumprice a promessa da primeira Bandeira do MUN
Secretária Marta é a premeira pessoa dentro do Movimento de União Nacional a pegar a bandeira com suas mão, esta primeira bandeira que será guardada como património do MUN tem um enorme significado. 


Esta primeira bandeira que será guardada como património do MUN tem a Sec. Marta como primeira pessoa a segugar -la e exibir-la no ar, a história estava feita

Graciete Martins gravou o seu nome na história do MUN em ser a mulher que pagou com seus dinheiro para que se cumprice a promessa da primeira Bandeira do MUN
Em Luanda 17/09/1998 no quintal onde o PIDA tinha estabelecido seu primeiro escritório, foi organizada a primeira grande reunião da organização Femenina que na época chamada-se OMDA (Organização da Mulher Deusista Angolana) ao restruturar-se o PIDA como MUN, a organização passou a ser chamado por AVL (Afrikaanse Vrou Ligue) em lingua Afrikaans significando a Liga da Mulher Africana
Tenente Coronel 015 dentro de Luanda na colagem e espalhando os 504, um comando determinado formado nas FAA hoje no médio Oriente para a Formação Militar.
Em Quebec Uma mesa cheia de documentos para um processo Diplomatico prontos a serem distribuido a nível Internacional

Quadros dirigentes que dia e noite trabalham na concretização desta Revolução o Chefe do Estado Maior General do Exército Legion Kkondor, 
entre a Directora para AVL  Secretária para Mobilização e a primeira Conselheira do Movimento de União Nacional 
Directora da Chancelaria exibindo a Credencial que carregada o numero de registo de legalização do MUN pelo FARA Washinton DC pronta para uma Missão junto do Parlamento Europeu 2017

GComissário Chefe do Gabinete para NIF em plena Missão Diplomátioca na União Europea 2017


Recepção do Missionário Japonês em Luanda, uma sessão de reunião onde o Líder do MUN explicava uma nova visão que iria ser carregada ao longo do tempo 
Depois da reunião uma recepção do Missionário e seus acompanhantes no escritório do Líder

Documentos Diplomáticos do MUN aqui a prova de que são feitas contactos a nível Internacional e que as redes socias simplesmente servem para a mobilização e recrutamento de membros enquato os dirigenets trabalham seriamente.

GComissário Chefe do Gabinete para NIF em plena Missão Diplomátioca na União Europea 2017


Pabfletos colados na cidade 
de Luanda  janeiro de 2015

copia do despacho do Departamento de Justica norte Americana Seccao FARA com o numero de registo


Incrivel como a história tinha tudo mudado a não era mais so aqules joves na poeira de Luanda mas o MUN reagriupou homens e mulheres dignos que engfrentam o MPLA abertamente e levantam a voz em nome do MUN


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