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UMA SOLUÇÃO CERTA PARA ANGOLA
UMA SOLUÇÃO CERTA PARA ANGOLA

          DIE LEIER - 领导人- THE LEADER - DER FÜHRER - 지도자
           המנהיג  - LE LEADER -首領- EL LÍDER - ЛИДЕР - القائد





"A mudança sempre partiu do individuo e não das massas" esta frase inédita do nosso líder Karl Manuel Sarney Mponda mostra claramente o carácter e a visão do Estado que ele idealizou. Este é o homem a quem seguimos com zelo não importa a raça, o género, a idade. Angola necessita de um líder que não veja o Estado na sua dimensão maior, mas sim representado no individuo como micro Estado, a base da Nação, porque não existe sociedade, Estado sem o individuo, o angolano, precisa hoje um líder e muito mais um homem, um ser humano no verdadeiro sentido da palavra, um homem que entendeu que o individuo é a base de tudo e que merece a atenção total do Estado para que as instituições do Estado tenham sucesso; E TU ÉS O INDIVIDUO. 

Depois de mais de cinquenta anos da independência de África, é do conhecimento de todos nós que o balanço é negativo. Procuramos a liberdade perante o colono, mas criamos o neocolonialismo e aqueles que ontem chamamos de colonos, hoje os seus Países tomaram, o sítio de gozo, para esbanjar, gastando bilhões de dólares o dinheiro do Estado, abandonando assim sem rumo as nossas próprias terras enforcando o País com uma monstruosa divida exterior. Para que valeu a independência? Para que valeu tanto sangue? Para que valeram as catanas? Para que valeu o 15 de Março de 1961? 

É aqui que paramos para reflectir. Para que o MPLA não deixe saudades ao Povo angolano, como Mobutu deixou no Zaire onde a Paz de trinta anos virou -se num pesadelo de guerra, alimentado pelo MPLA, como os líbios hoje com saudades de Khadafi que depois da sua morte o País está invadido pelo ISIL, e para nós pode acontecer o mesmo se permanecermos simplesmente na imaginação oferecida pelos Partidos em Luanda onde os olhos posto no petróleo tal como o MPLA com isso estaríamos a repetir o que já se viveu em outras partes de Africa: Revoluções falidas; por isso não precisamos dos dinossauros na política mas sim de uma nova geração, com um novo conceito da sociedade, da política, da economia, um olhar especial nas nossas crianças que são a continuidade da imortalidade de Angola, das mulheres que são o suporte absoluto das famílias, os jovens a força motriz na reconstrução do País enfim, o Estado em geral. 

Não há Nação sem sociedade e não há sociedade sem agrupamentos e famílias e as famílias são compostas por homens e mulheres que por sua vez necessitam de ideias e de liderança, esta é a lógica que rege o nosso universo, por isso deve-se ter  muito cuidado quando decidimos escolher e seguir um líder para o bem da Pátria, porque muitos escolheram e aclamaram seus líderes que mais tarde os mesmos lideres tornaram num terror para eles, suas organizações e Nações. 
Olhando aos desafios vindouros à conclusão de que precisamos de um verdadeiro líder aquele que se diz: EU SOU O POVO.

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“O Estado deve existir no verdadeiro sentido da palavra, o Governo deve sacrificar-se em encontrar e reunir todos os meios possiveis de manter o Estado em movimentação económica para que o Povo volte ao Trabalho e aprenda a sacrificar-se , entregar-se totalmente nesta Revolução do re-erguer do Estado onde cada cidadão é peça fundamental para o re-erguer da nova Nação.

Para que o Povo aprenda a dar antes de receber, um acto que fará dele o maior Povo da história de África. 
o Estado deve proporcionar lhe o emprego, a assistência tecnica, para no fim cobrar lhe a responsabilidade. 
O Povo não deve ser acusado antes o Governo mostrar prova de Trabalho por isso cada Ministro ,politico, diplomata, qualquer agente do Estado deve tornar-se em exemplo absoluto para o povo seguir, por isso temos o Deusismo  e a DEOCRACIA como ferramentas para vencermos.

Alem de privatizar  as Empresas,  as Empresas do Estado devem exitir sob control do Governo e que nunca devem ir a falência porque elas devem garantir o pelo menos 40% do emprego a nível Nacional.

Este deve ser o desafio do Governo e do ESTADO, por sermos uma Nação em via de desenvolvimento, devemos herguer a nossa cabeça em não dever a niguem para evitarmos ser controlados pelos poderosos , devemos nós mesmo batalhar para que as nossas Empresas anível Nacional voltem a funcionar e garantir a independência econónica porque só assim seremos livres e donos de nós mesmo, sem se preocupar em outros Países e a quem prestar contas mas sim do nosso Povo e o desenvolvimento da nossa grandiosa Imortal Pátria Angola”                                                                                                                                                                                                         karl Mponda

​                                           

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E A PÁTRIA  AOS SEUS FILHOS NÃO ROGA
  depois da Ditadura é preciso um Líder para fazer a Diferença
 UM LÍDER PARA FAZER A DIFERENÇA
Dona Maria A. Wehy Gabriel Manuel
Mãe do Chanceler natural do Bembe Provincia do Uige
Comandante Manuel Bernardo da FNLA pai do  Chanceler natural de Nova Caipemba / Ambuila Uige
Nào existe força maior que não seja o conhecimento das leis e ordem do Cosmos e universo onde flutuam as leis que regem e governam o Mundo
Karl Manuel Sarney  Mponda com 6 mêses de vida
Karl Manuel Sarney Mponda nasceu a 17 de Setembro de 1969, na Região de Ambuila precisamente nas matas do norte de Angola, não dista do Uíge. Logo depois do seu nascimento, foi diagnosticado com asma, dado que o problema respiratório se agravava, o ponto de situação chegara tão veloz quanto o vento a Kinshasa, fez-se chegar as oiças de Sir Holden Roberto que pela sacra ordem por ele baixada, o comandante teve de sair do interior de Angola para voltar ao Congo com a esposa e o recém-nascido (porque Sir. Holden Roberto teve uma consideração especial para comandante Manuel Bernardo? A simples razão é pela vontade do comandante desde os primeiros dias da revolução em 1961 dirigida pela UPA Manuel Bernardo sempre recebeu apoio de Holden Roberto foi escalado para a formação militar em Israel quando as coisas nao deram certo como Estado de Israel acabou ser envaido para Tunísia de Habib Bourguiba em 1964). 

Uma semana depois o recém e a sua mãe quais refugiados chegavam ao Hospital de Franquette (Kingantoko), vindos directamente do interior de Angola onde o bebé fora hospitalizado por um mês, o comandante Manuel Bernardo voltava assim à base de Kinkuzu. 
Volvidos dois meses, a esposa seguia em direção à base de Kinkuzu com o bebé. 

O recém-nascido respondia pelo nome Rocha António Gabriel Manuel, até aos 14 anos de idade, chara do pai da sua mãe.

Sua mãe em passagem terrena era chamada por Maria Adriana Wehy Gabriel Manuel, natural do Bembe Província do Uíge, nascida a 12 de Dezembro de 1947 por Maria Paulina Mpolo natural de Kipedro e de um notável pastor, um dos pioneiros da Igreja Baptista na região do Bembe, pastor António Gabriel muito conhecido na sua região por ser o único negro na época a ser aceite como secretário e Pastor pelos missionários ingleses da Missão BMS (Baptist Missionary Society) uma Organização missionária inglesa em Angola desde 1878; seu Avô participou da escritura do livro editado em 1976 do escritor angolano André Ndomikolai Massaki sob o título LUNSANSU LUA MABUNDU MATUNGA BMS KU ANGOLA, este livro pode atualmente ser encontrado na Universidade de YALE nos Estados Unidos da América onde pôde adquirir uma cópia.

Seu Pai Manuel Bernardo, natural de Inga, província do Uíge, nascido a 31 de Março de 1939 foi um dos primeiros pioneiros da UPA no norte de Angola, um dos três Comissários Políticos a realizar a revolução de 15 de Março de 1961 conhecido pelos portugueses como o princípio do fim do império, depois de se desencadear a luta armada que durou 14 anos, em 1965 seu pai beneficiou de uma bolsa de estudos para a Tunísia onde fez formação militar e policial. Em 1975, com os acontecimentos da independência, seu pai foi escolhido entre os comandantes do ELNA para abandonar o exército e integrar ao Governo de Transição, assim foi colocado em Luanda como Capitão no CPA (Corpo de Polícias de Angola) uma junta de elementos vindos da polícia portuguesa, FNLA, MPLA e a UNITA, depois de ser colocado em Luanda foi enviado à Malanje onde trabalhou como comandante Distrital da Polícia em Malange até que as coisas se complicaram, recuou para Nova Lisboa para mais tarde seguir para Carmona onde já se encontrava a família.

Seu Pai é filho da Sra. Helena Ambrósio Bianga, natural de Nsanda Kina e do Pastor Simão Pedro Bianga, um dos valiosos pastores a estabelecer a primeira Igreja cristã na Região de Ambuila Nova Caipemba, Kipedro, Mbuela e Inga.
Karl Manuel Sarney Mponda, formado em Relações Internacionais e Administração de negócios nos Estados Unidos. 

Visitou a Europa várias vezes: França, Suíça, em África viveu no Zaire como todo refugiado da guerra dos 27 anos nas mesmas sendas em que outros angolanos foram parar na Zâmbia, Brasil, Portugal, Canadá, USA, África do Sul e etc.

Karl Manuel Sarney Mponda é fluente em Inglês, Francês, Português, Castelhano, Afrikanse, Kikongo e noções de Kimbundu por ter vivido no seio de kimbundus e ter frequentado a Igreja Metodista cuja predominância populacional é kimbundu com perfeita comunicação na língua congolesa por lá ter vivido.
Em 1982, aos 13 anos descobre a Associação para a Unificação do Cristianismo Mundial através de seu pai que vinha da prisão de CENDE ...


Karl Mponda com 46 anos nos USA em busca do sonho de uma Nação
Karl Mponda com 23 anos em busca de uma filosofia certa na AUCM anos de investigacao e de estudos
É PRECISO ACREDITAR E VOAR MAIS ALTO 
É preciso repensar Angola e devolver a Pátria a sua grandeza

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 Carlos Manuel Rodrigues Jardim da Silva
DE ESCRITOR A LÍDER POLÍTICO
De escritor à Liderança Política, esta é a história do Vice Líder do Movimento de União Nacional, dirigente de uma revolução jamais vista em África, uma revolução diferente a que o Mundo não está habituado a ver em África. Esta é uma revolução onde raças são unidas, tribos unidas e etnias confundidas, todos em busca de uma Pátria digna.

Este é a história do Vice Líder do Movimento de União Nacional , um escritor nascido em Angola em 1950 na vila do Chinguar. Estudou na Cidade de Silva Porto. Aos 18 anos foi zelador da Câmara Municipal do Chinguar. Aos 20 anos cumpriu o serviço militar no Norte de Angola numa Companhia de Caçadores Independente de Intervenção nº 3413. Finda a obrigação militar, fixou-se na Cidade de Nova Lisboa, onde se casou ,e onde nasceu a sua primeira filha Deborah. Em Nova Lisboa foi proprietário das fotos ANICAR, “antiga Foto Cine na rua do Comércio”, e foto Angolense na Cidade de Silva Porto. 

DE CIDADÃO COM PÁTRIA, A ESPOLIADO

Em 1975, no êxodo da descolonização, refugiou-se em Portugal, tendo montado e restaurado um restaurante em Sintra, a “Casa dos Frangos”. Anos depois trabalhou como motorista distribuidor e vendedor de um armazenista de Batata em Lisboa. 
Mais tarde, e como tinha casa comprada em Alhos Vedros, foi trabalhar para uma Empresa de distribuição de gás “ Clave Combustíveis e Lubrificantes de Alhos Vedros Lda”. Uma vez que a Empresa trabalhava com produtos da Shell, Carlos da Silva foi convidado a tirar os cursos de Técnico de gás de petróleos liquefeitos, “Mecânico, Instalador e Montador de redes de gás”. 


Anos depois, Carlos da Silva viaja de Portugal para Barcelona em missão de trabalho, na “Cidade Olímpica” como soldador de cobre. Depois de um bom período, regressou novamente a Portugal e começa a trabalhar como motorista na Panificadora Monte Sinai, passando a encarregado geral e a fazer parte da gerência. Mais tarde a Fabrica foi vendida a um Sr. que veio do Brasil. Anos depois estabeleceu-se como trabalhador por conta própria na distribuição de pão com uma carrinha de 3.500 kg ampliando o negócio com mais veículos.

Com o divórcio à porta, acabou por se desfazer do negócio, empregando-se como trabalhador na Empresa de Segurança 2045. Fazia segurança na Coca-Cola e tinha como Chefe o Coronel Manuel Nunes que sofreu um brutal acidente de viação, onde Carlos Silva lamentou o seu falecimento. Foi promovido, ocupando o lugar de coordenador de Segurança da Coca-Cola. Dois anos depois, acabou por despedir-se. Um homem sem terra. Esta gente que foi corrida de Angola em 1975, que foram confundidos como Portugueses. Infelizmente nem Portugal conseguiu dar-lhes o que perderam em Angola, assim como muitos outros refugiados de Angola que procuram outros destinos.
Depois de chegar a Portugal, o compatriota Carlos da Silva, viaja para a Europa, mais precisamente para a Inglaterra para trabalhar numa linda Cidade, a norte de Birmingham.

PARTIDA PARA INGLATERRA

Carlos Silva não parou por aí. Ao chegar a Inglaterra decidiu voltar a estudar e concluiu um Bacharelato. Depois desta longa caminhada, impulsionado por um espírito Bieno, de homens incançaveis e dedicados a causas justas, o compatriota Carlos da Silva iniciou uma nova etapa que iria envolver o Intelectual. Decidiu tornar-se num escritor realista, viaja da Europa à Colômbia varias vezes, assiste de perto ao conflito armado daquele País e o processo de reconciliação entre o Governo Colombiano e as FARC.  

FILIAÇÃO AO MUN

O Compatriota Carlos Silva lança o seu primeiro Livro, o Segredos do Jardim, encaixado numa literatura romântica, Carlos Silva dedica-se a escrever livros pesquisando na Internet horas a fio e estudando Filosofia Deocrática, a Ideologia do Movimento de União Nacional.
 Em Dezembro de 2016, é mobilizado pela sua irmã mais velha Dina Chorão, também nascida em Angola, que já tinha contactos diretos com o Líder do Movimento de União Nacional. Carlos é enquadrado e logo mostra uma capacidade incrível do conhecimento de Angola e do domínio da língua Umbundu, e uma personalidade impecável.

PRIMEIRO CARGO E NOMEAÇÃO A 
VICE LÍDER CHAIRMAN DEPUTY

Logo da sua entrada no Movimento e ter sido enquadrado, o seu processo chegou ao Líder que decidiu de imediato nomeá-lo como Embaixador Delegado Representante do Movimento de União Nacional na Inglaterra, uma Missão difícil mas que foi realizada com perfeição, onde em Fevereiro participa na Missão Diplomática CATALINA, algo que o obrigou a conduzir da sua cidade para Londres e consultar todas as Embaixadas envolvidas nesta Missão secreta e Diplomática. A cada dia, o compatriota Carlos mostrava vontade elevada de carregar esta Missão até o fim. Depois de muitas consultas e analises, o seu nome surgiu pela primeira vez na Chancelaria como uma das pessoas que deveria assumir o cargo de Vice Líder do Movimento de União Nacional. O nosso Líder e Chanceler entregou os nomes ao Departamento Ideológico onde apenas 2 nomes permaneceram, dos 4 convocados. Assim o Líder decidiu nomear o compatriota Carlos Manuel Rodrigues Jardim da Silva ao cargo de CHAIRMAN DEPUTY – VICE LÍDER do Movimento de União Nacional.

Um senhor muito respeitador, onde ainda corre nas suas veias o amor pela Pátria original. Um Pai de família exemplar, um homem de paz, carácter, e digno. Um homem que ao longo da história mostrou que estar por baixo não diminuí ninguém. O trabalho não mostra o carácter de uma pessoa, mas sim o que carregamos dentro. Simplesmente um exemplo a seguir.
O Movimento de União Nacional sente -se honrado por ter um compatriota e cidadão com estas caracteristicas e que sirva a Revolução em busca de uma Angola melhor.





Aqui no Chinguar Bieuma familia angolana nato. A  mãe sentada Dona Arminda Monteiro nascida em Angola  junto aos flhos Orlando, Dina, Daniel e o pequeno Carlos Jardim e meus irmãos que não conheciam Portugal e por força da Silva todos estes nascidos no Interior de Angola nem Portugal conheciam mas por s cirunstâncias tiveram que vir sem nada para Portugal.
Todos os eventos  que marcam a vida de um ser humano aconteceram em Angola. nasceu em Angola, seu primeiro dia de escla foi em Angola, casou-se em Angola, sua primogenita nasceu em Angola, seu primeiro emprego foi em Angola, foi militar em Aangola criou seu  primeiro negocio de fotografo em Angola